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facebook 8,Explore o Mundo Mais Recente dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades ao Máximo..O corpo de Baartman foi usado para definir uma fronteira entre a mulher africana "anormal" e a mulher branca "normal". O fato de que ela tinha nádegas protuberantes e lábios menores estendidos a fez ser considerada como uma "mulher selvagem". Suas "anomalias", como Georges Cuvier menciona em ''The Gender and Science Reader'', faziam ela se parecer com tudo, menos com uma mulher branca. Ela tinha uma estrutura mandibular peculiar, um queixo curto e um nariz achatado, que se assemelhava ao de um "negro". Ela então foi considerada parte da "raça negra", o que na época era considerado o menor tipo de seres humanos. Ela às vezes era comparada a um orangotango.,Existia uma clara divisão de trabalho entre mulheres e homens. Esses eram encarregados dos trabalhos mais pesados, como o desflorestamento, enquanto aquelas limpavam o solo e cuidavam das plantações. O foco das kanda na terra ajudou a perpetuar essa divisão, na medida que tornou uma complementaridade no trabalho em uma certa complementaridade política: as kanda eram normalmente chefiadas por um homem e uma mulher, sendo que o posto de líder era passado, em uma lógica matrilinear, da tia materna de um rei para a sua irmã. Durante os séculos XVI e XVII, e talvez em períodos pré-coloniais, muitos kanda foram chefiados somente por mulheres. Supõem-se que uma mudança para a patrilinearidade e lideranças puramente masculinas tenham ocorrido a partir da introdução do cristianismo e de pensamentos eurocêntricos, além de uma mudança ecológica que possibilitou que os homens que trabalhavam no desflorestamento passassem a se dedicar a trabalhos mais lucrativos e a ter mais liberdade que as mulheres..

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